quarta-feira, 16 de novembro de 2011



Aos dezesseis anos conheci o amor. Desejei no momento que fosse o único. Hoje agradeço por ter sido o primeiro. Aprendi muito com ele. No segundo amor, desejei por Deus que fosse o último, mas descobri que meu amor próprio já era bem maior que eu imaginava... Hoje espero que haja um terceiro, e que assim como os outros, seja recíproco, e desejo sinceramente que seja eterno. Mas ando alheia, minhas paixões são inconstantes, e não fujo de nenhuma, me entrego a todas, amo-as; É do sofrimento que me esquivo, mas ainda sim, é bom vivê-lo, como disse Anatole France “Os felizes pouco conhecem da vida: A dor é grande mestra dos homens.” Faço poesia das minhas experiências, é uma forma de ver melhor minha vida; Ver desilusões em forma de verso é reconfortante, é recordar sem dor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário